domingo, 14 de setembro de 2014

AZUL DA COR DO MAR


Desde que o homem iniciou sua jornada por este Planeta , muitos conflitos ocorreram. Seja por territórios ou comida, naqueles tempos das cavernas, seja pelo dinheiro e poder, nos tempos atuais, o certo é que vivemos quase sempre em eternos conflitos.
Talvez uma das maiores guerras ocorridas tenha sido a Segunda Grande Guerra Mundial. O blog da Revista Superinteressante elege os doze conflitos que mais mataram pessoas no mundo e esta Guerra matou, segundo o blog, de 40 a 70 milhões de pessoas, com um pequeno detalhe: Desse montante, 62% eram civis, ou seja, não tinham nada a ver com o conflito.
 Dentre esse grupos podemos citar os ciganos, os homossexuais, os judeus ,as Testemunhas de Jeová entre outras etnias. 
No caso dos judeus , houve uma tentativa de extinção completa da etnia judaica, onde mais de 6 milhões  foram exterminados. Em um primeiro momento foram colocados em guetos, depois presos e finalmente eliminados nas câmaras de gás.
Um desses judeus chamava-se Viktor Frankl ,um médico psiquiatra  que viveu os horrores dos campos de concentração.
 Enviado para Auschwitz juntamente com a esposa e a mãe de 65 anos,  presencia horrores como a morte da mãe nas câmeras de gás, enquanto sua esposa é transferida para outro campo.
Ali, naquele lugar de horrores, o médico vai fazendo algumas distinções, sobre aqueles que conseguem permanecer vivos. Infere que somente  pessoas que tinham um forte sentido de dever, uma missão, uma esperança  conseguiam sobreviver, enquanto outros milhares que se abatiam pelo momento pereciam.
 Frankl  coloca dentro de si que precisa sair para encontrar sua esposa, para reconstruir sua vida. É esse sentido, essa esperança que mantêm o médico vivo.
Terminada a guerra , descobre que sua mulher havia morrido. Vencendo o desespero, casa-se novamente e começa a clinicar. Cria então a logoterapia que é a teoria sobre o sentido da vida, 
Na verdade, segundo a tese, além das doenças somáticas e mentais, havia doenças espirituais que irrompiam no individuo pela perda de sentido, de prazer na existência. Ao invés de ficar buscando no passado, como fazia a Psicanálise, as causas para os males humanos, Viktor Frankl posicionava o homem em seu presente e o lançava a busca de seu sentido de vida, de sua missão.
Nos tempos atuais de pós modernismo, onde os valores se relativizaram, mundo em que, segundo as palavras do filósofo Zigymunt Bauman, até o amor ficou líquido, no sentido de que perdeu sua essência, é imprescindível que o ser humano se lance em uma jornada interior de autoconhecimento. As grandes narrativas como cristianismo, socialismo,capitalismo e tantas outras utopias, não conseguem mais explicar e tornar esse Planeta mais humano. 
Tim Maia cantor brasileiro escreveu uma bela canção que se intitulava " Azul da cor do mar". Nela, a exemplo do psiquiatra austríaco, nos convida a encontrar um sentido para a existência "A ... se o mundo inteiro me pudesse ouvir, tenho muito prá contar, dizer do que aprendi. Que na vida a gente tem que entender, que um nasce prá sofrer, enquanto outro ri. Mas na vida a gente tem que procurar, pelo menos vir e achar , razão para viver. Ter no mundo algum motivo prá sonhar, ter um sonho todo azul, azul da cor do mar"
Assim, que realmente ao conviver com tantos males, com tanto desespero e falta de sentido, busquemos uma Missão para existir!!! 


sábado, 13 de setembro de 2014

DEUS E O CÉREBRO

A ideia de Deus é antiga na Humanidade,  Segundo  pesquisadores data da época do Paleolítico ou pedra lascada ( Período da pré história, cerca de 2,5 milhões de anos antes de Cristo.) Há muitas teorias sobre a origem do sentimento religioso dentro do homem. Estudiosos acreditam que o ser humano ao se sentir pequeno diante da grandeza do Universo e das Forças da Natureza teria forjado a ideia de um Deus protetor a fim de conseguir harmonizar sua mente. 
Freud em Futuro de uma ilusão , observa que a religião foi criada pela civilização, a fim de domesticar os instintos humanos, de maneira que não houvesse uma destruição da espécie por conta dos desejos e instintos do homem.
A Bíblia, conjunto de livros escritos por homens inspirados por Deus, na perspectiva dos cristãos, ensina que Ele criou o mundo e o ser humano e todas as demais coisas, portanto o homem é uma criatura de Deus.
Mas o que a ciência teria a dizer sobre a espiritualidade?
É certo que a teoria da Evolução, a psicanálise e a teoria de Copérnico que tirou a Terra do centro do Universo, enquanto ciência, abalaram seriamente os pilares da fé. Ao propor que o homem seria produto de uma série de evoluções, principiando de uma pequena célula e perpassando os diversos reinos da Natureza, inclusive o animal, Darwin recoloca o homem dentro da Natureza. Freud com a psicanálise demonstra que nós somos criaturas de desejo, com tendências e instintos perversos. Copérnico tira a aura da criação, pois naquele momento a Terra seria apenas mais um dos planetas que circundam o sol.
É claro que tudo isso abalou a autoestima da raça humana, e certamente muitos pensadores aproveitaram para tecer teorias contrárias a existência de Deus.
No entanto, temos visto ultimamente uma tentativa de reaproximação entre ciência e espiritualidade. 
Físicos como Fritjof Capra, Amit Goswani e muitos outros pensadores, tem se debruçado sobre a importância da espiritualidade na vida das pessoas.
A Discovery Science em um de seus documentários intitulado "Os Mistérios da mente" mostrou uma pesquisa feita por um cientista que mapeou através da ressonância magnética o cérebro de várias pessoas enquanto oravam ou meditavam. Aqueles que oravam tinham partes de seu cérebro como os lobos centrais, a região da fala, "iluminados", O cérebro reagia a oração da mesma forma do que quando  duas pessoas conversam. Então inferiu-se que para o cérebro, quando você ora, realmente está acontecendo uma conversa entre você e Deus. 
Outras pesquisas tem mostrado que a oração provoca a liberação de substâncias benéficas no cérebro como a dopamina e as endorfinas, o que favoreceria a cura de muitas doenças.
Podemos deduzir então que Deus seria uma criação humana? 
Ou então Deus estaria dentro de nós, em nossa biologia, em nossa psique , como na Bíblia é ensinado por Jesus " O reino de Deus está dentro de nós"
Seja qual for sua interpretação, parece quer o mais importante é perceber os benefícios da espiritualidade para a vida de todos nós!

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

NAS MÃOS DO DESTINO.

Somos livres? Temos a capacidade da escolha, temos liberdade para sermos e fazermos o que quisermos?
A questão do livre arbitrio sempre esteve nos debates em todos os tempos. De um lado, os defensores da total liberdade humana da escolha, de outro pensadores que acreditavam que a liberdade estava condicionada a diversos fatores e que portanto não somos livres totalmente.
Sartre, filósofo existencialista acreditava que o homem estava determinado a liberdade  por isso era dono de sua vida. Ao se fazer ser humano através de sua existência a pessoa teria o direito de escolher seus próprios valores, sua maneira de ser e agir no mundo.
 Freud , com a teoria do inconsciente postulava, que atrás de nossa pretensa "liberdade" de escolha, estariam forças subjacentes a consciência que determinariam nossas ações, portanto nossa liberdade seria limitada.
Um artigo curioso da Revista Superinteressante sobre a Teoria da Relatividade de Albert Einstein também trabalha com a ideia de que o livre arbítrio não existe, porque de acordo com a teoria se supusermos um observador no futuro, este já viu todas as coisas acontecendo, inclusive o momento de seu nascimento e de sua morte. Tudo estaria imprimido em um rolo , como os de filmes do cinema, onde passado, presente e futuro estão juntos.
Uma experiência feita no Centro Bernstein de Neurociência Computacional, em Berlim,  também colocou em xeque o que costumamos chamar de livre-arbítrio: a capacidade que o homem tem de tomar decisões por conta própria. As escolhas que fazemos na vida são mesmo nossas. Mas não são conscientes. Voluntários foram colocados em frente a uma tela na qual era exibida uma seqüência aleatória de letras. Eles deveriam escolher uma letra e apertar um botão quando ela aparecesse. Simples, não? Acontece que, monitorando o cérebro dos voluntários via ressonância magnética, os cientistas chegaram a uma descoberta impressionante. Dez segundos antes de os voluntários resolverem apertar o botão, sinais elétricos correspondentes a essa decisão apareciam nos córtices frontopolar e medial, as regiões do cérebro que controlam a tomada de decisões. “Nos casos em que as pessoas podem tomar decisões em seu próprio ritmo e tempo, o cérebro parece decidir antes da consciência”, afirma o cientista John Dylan-Haynes. 
Diante de todos esses argumentos podemos inferir que se existe alguma "liberdade" ela é bastante limitada e condicionada há uma série de variáveis que não estão sob nosso controle.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

A NATUREZA NOS RENOVA

A intensidade da vida em sociedade nos conduz a extremos . O ritmo a que temos que nos submeter para dar conta de todos nossos sonhos e desejos está além do que nosso cérebro e nosso corpo é  projetado para suportar.
O estresse em doses pequenas é até um agente motivador, segundo a opinião de vários médicos, mas quando esse estresse começa a desequilibrar nosso organismo , fazendo com que o mesmo produza hormônios  como a adrenalina e a noradrenalina que aumentam o ritmo cardíaco, a pressão sanguínea entre outros sintomas, esse estresse começa a ser prejudicial ao ser humano.
Não vivemos mais nas selvas, não somos mais caçadores, mas ao mesmo tempo os desafios, apesar de diferentes são tão grandes quanto os que nossos antepassados enfrentaram nas savanas africanas.
Grande parte das enfermidades que nos acometem nos dias atuais como as cardiopatias, o câncer, as doenças crônicas são motivadas por esse ritmo alucinante em que estamos envolvidos.
A tecnologia também nos insere em uma realidade em que não conseguimos mais nos "desconectar", pois mesmo longe de nossos lares, nosso trabalho, continuamos plugados no mundo através dos celulares, dos tablets...........
Allan Percy em seu livro Nietzsche para estressados usa uma máxima do filósofo para pontuar a questão da ansiedade e estresse, apontando um caminho para nos livrarmos desse mal: A Natureza.
É nela que encontraremos nossa essência, que ao sentirmos o cheiro da terra, e caminharmos com os pés descalços, e vermos a beleza da fauna e flora, e sermos embalados pelo canto dos pássaros e pequemos insetos , sentiremos um novo ânimo um desabrochar de nossas forças. "Nós nos sentimos bem em meio a Natureza porque ela não nos julga. Em sociedade temos papéis a interpretar, a de agradar pessoas, mas na Natureza alcançamos a autentiticidade, não precisamos agradar. apenas Ser!!!

sábado, 6 de setembro de 2014

O QUE É SER HUMANO?





Um comentário feito por uma professora me instigou a uma reflexão. Surgiu um assunto sobre doação de sangue, e eu falava da importância dessa atitude humana das pessoas. A professora que passava para assinar o ponto comentou: -Você sabe em quais dias mais se doa sangue?  -Nem imagino retruquei: São as sextas e segundas, ou seja as pessoas doam sangue primeiro para alcançarem seu objetivo pessoal: Um atestado médico. Desconfio da palavra humano, disse ela"Essa questão ficou em suspenso em minha mente, até que há alguns dias atrás assisti o filme o Enigma de Kaspar Hauser,  caso real do século XIX na Alemanha de um indivíduo que passou 15 anos de sua vida longe de contato humano. O filme foi dirigido pelo cineasta Werner Herzog na década de 60,
Filme riquíssimo para diversas reflexões em várias áreas do conhecimento (filosofia, pedagogia, psicologia e sociologia) minha reflexão será no sentido do que realmente nos faz "humanos" e se esse ato civilizatório, nos faz "melhores" ou não.
Não vou entrar em detalhes sobre o filme, que recomendo, mas é preciso explicar para que possamos dar continuidade ao raciocínio acima exposto, de que o jovem encontrado em situação de quase "selvagem" começa a partir daquele momento ser inserido no mundo social, dos signos , dos processos linguísticos e da lógica racionalista do século XIX. E tudo isso soa estranho , muito estranho para um jovem, que apesar de não ter sido ensinado a ter regras morais, era visto por todos como uma pessoa agradável, afável, de bons sentimentos.
Sua lógica, apesar do esforço de seus mentores, era contrária a razão , tão em prática nessa época da história.
En uma das cenas do filme ele pondera " Porque as mulheres só ficam sentadas fazendo tricô" , uma reflexão crítica da posição da mulher naquele momento. Ou mesmo quando alguns teólogos querem forçar-lhe a acreditar em Deus " È preciso acreditar em Deus Kaspar" "Primeiro preciso aprender a ler e escrever, para depois acreditar em outras coisas"
Isso incomodava as pessoas daquele século que acreditavam que tudo aquilo que não se adequasse ao modelo considerado " normal e racional" era defeituoso, diferente e deveria ser adequado as regras.
Por fim, alinhando o que disse sobre a reflexão do que a professora falou , com a percepção que tive sobre o filme, começo a perceber que a cultura é uma das grandes responsáveis pela domesticação desse " animal humano". Mas até que ponto essa cultura que nos humaniza torna-nos melhores do que nascemos ? A que pretexto civilizamos, educamos nossas gerações? Para serem padronizadas em um mundo racional, civilizado, humano,. mas que contraria as aspirações mais profundas da pessoa?
As reflexões se aprofundam........

sábado, 12 de julho de 2014

Mestre e aluno!!!


Um livro de minha adolescência que me marcou profundamente foi Fernão Capelo Gaivota, uma alegoria do crescimento espiritual. 
Estamos inseridos dentro de uma sociedade extremamente complexa, com muitas ideias, visões de mundo que distorcem a nossa verdadeira missão. Qual seria a sua missão?  Como nos ensinam os grandes Mestres, essa missão vem embutida dentro de nós, mas a vida em sociedade nos dispersa tanto, que perdemos o rumo da caminhada.
E assim o aprendizado é fundamental. E esse aprendizado acontece todos os dias, nos mínimos detalhes, pois nunca podemos dizer que já sabemos tudo, pois o Universo é infinito!
Quantas vezes imaginamos que estamos certos... as vezes anos e anos seguindo por um único caminho e de repente nos conscientizamos de que nos enganamos.
Temos que começar tudo de novo. Mas toda vez que recomeçamos, sempre ficam as estruturas de aprendizado ,  Como diz um ditado chinês "Quem cai sempre se levanta com algo nas mãos". nem que sejam machucados, pois eles nos farão refletir.
O livro bíblico de Eclesiastes ensina em seus preceitos que melhor é estar na casa do luto do que em banquetes, pois na tristeza existe reflexão, enquanto que muitas vezes na felicidade efêmera, existe a vaidade e a falta de consciência. É claro que o texto precisa ser percebido sem radicalismos. É necessário alguns momentos de alegria, de felicidade, mas a tristeza e os infortúnios também são ferramentas necessárias e imprecindíveis para o nosso desenvolvimento.
E assim caminhamos pela vida. Diante das experiências, do mover do tempo, nos tornamos as vezes  mestres. Conseguimos ensinar aquilo que a vida nos passou. Mas quase sempre seremos  alunos, pois precisamos ter humildade para compreender que a Vida é um vasto oceano, e que sabemos apenas uma gota do que é a existência!!

terça-feira, 1 de julho de 2014

A ARTE DE SER SUTIL!!!


Fico impressionado com o número de pessoas que se acham sinceros. E de fato, aparentemente a intenção deles é muito positiva, pois querem ser verdadeiros, honestos consigo mesmos e com os outros e afinal , preferível uma pessoa verdadeira a seu lado do que alguém falso.
Os "sinceros" definem aqueles que não o são, como falsos, porque esses ao invês de falar a verdade, ficam "floreando", usando de muitas palavras, tentando "esconder o sol com a peneira".
Vamos tentar entender melhor a questão.
Penso que sinceridade é fundamental para a boa comunicação entre todos, mas ressalto que essa posição deve ser exercida com sabedoria. Muitos são sinceros a custa do sofrimento dos outros, porque ao sermos verdadeiros de maneira crua, em alguns casos podemos ofender, ferir, machucar. E acredito, essa não é a proposta 
Ao mesmo tempo ser falso , em minha percepção é agir de maneira intencional, no sentido de enganar alguém em relação a si e aos outros. Ser falso é mascarar a verdade, é pintar um quadro sobre a realidade que, aos olhos do mais ingênuo é inverossímel.
Mas sob outra óptica, usar palavras brandas, de apaziguamento, buscando a melhor maneira de enfocar um assunto, ser sutil no uso das palavras, não é ser falso, antes exercer a sabedoria.
Deixo uma história, que ilustra um pouco o que quero dizer!
" Um rei, muito vaidoso, fez um concurso para saber como seus súditos o viam. Solicitou aos pintores do reino um quadro retratando de forma fiel a sua imagem. Todos sabiam da vaidade real e que este tinha um pequeno defeito, que não gostava que fosse notado: um nariz muito grande. Assim, TRÊS pintores se inscreveram pára o concurso e foram então designados para a tarefa. O primeiro retratou o rei em trajes majestosos, figura altiva como cabe a realeza, cavalcando pelos campos. No entanto, para ser fiel as regras do concurso retratou o rei com suas qualidades, mas também com seu grande nariz. Terminada a pintura o artista a levou para a apreciação do monarca.  Este, ao perceber seu enorme nariz na tela, mandou imediatamente executar o pintor. O outro também fez o rei em trajes bélissimos em uma caçada pelos campos. Mas TEMEROSO DO MESMO DESTINO DO PRIMEIRO, COLOCOU UM LINDO NARIZ  na tela. O monarca que era vaidoso mas não bobo, não se reconheceu naquele nariz e este pintor também foi morto. Por fim o terceiro retratou da mesma forma o rei em uma caçada, mas sutilmente o colocou de perfil de maneira que ao levantar o rifle para acertar uma ave, a arma lhe tampava o narigão que tanto o imcomodava"  Ao ver sua imagem tão belamente retratata o soberano ficou muito feliz e o artista foi recompensado generosamente 
Notem que o primeiro pintor foi sincero, foi fiel a realidade, mas não sábio e acabou sacrificado. O segundo, querendo ser esperto, usou de falsidade e hipocrisia para agradar o rei e se safar. Talvez em nossa sociedade muitos deles tenham sucesso, porque algumas autoridades e celebridades tem uma vaidade além dos limites, mas suas raízes não são profundas e acabarão sucumbindo diante de atitudes verdadeiras.
Por fim o terceiro pintor representa pessoas que investem na verdade construtiva, onde se busca focar as qualidades, minimizando os defeitos, não os encobrindo! 
Assim, é importante ser sincero e verdadeiro, mas ao mesmo tempo também seria interessante que soubéssemos exercer com misericórdia e sabedoria tão nobre qualidade!!!

FESTA JUNINA!

Ontem fui ao arraial de Lajeado, fazia um tempo que não ia ver as quadrilhas dançarem nas festas juninas. O povo do norte e nordeste brasile...